Um canto, um colo, um afago, uma verdade, um amor.
Não há espaço para um corpo frio e cansado com uma mente quente e inquieta.
Não há espaço que caiba.
Moíra Avelino.
Não há espaço que caiba.
Moíra Avelino.
Fracas tonturas envenenam,
Vagas lembranças torturam
Só no abrir de seus lábios
Encontro a névoa que me cura.
Minha janela, antes cerrada,
Agora em sorriso
Caixilha os seus olhos
De vermelho impreciso.
Os sentidos incitam
Uma lógica tendeciosa
Que fazem de meus dedos nuvens
Em suas nuas costas
Perco-me na cortina
Do seu abraço
Pra não mais fuga,
Não mais cansaço.
Moíra Avelino.
Hoje foi um dia difícil
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