Vou e fico ao som dos seus gemidos
Toda ânsia, angústia e dor engolidas pelo furor das mãos
Sufocadas pelo enlace das coxas
Sobrepostos nossos corpos, unidas nossas almas.
Devaneios em suor, palavras e amor
O tempo se perde, o lençol se inverte
As pernas puxam, trancam, repuxam
Os braços em abraços querem estar mais perto
O intangível se desfaz ao encontro dos olhares seguros do desejo
Sentir, possuir, ser!
...
Pós- êxtase
...
A serenidade aflora a medida que o cansaço desliza entre nossos músculos antes ansiosos, tensos, tão rígidos.
Agora e sempre completos, inteiros, únicos.
Moíra Avelino.
houve um tempo em que a gente era verdadeiramente livre
(você sabe do que eu tô falando)
às vezes eu queria ter uma bomba
como no verso
cê já sentiu falta de...
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